Os casais românticos de Gloria Pires e Kadu Moliterno nas novelas

Em “Água Viva”, o romance entre Sandra Fragonard (Gloria Pires) e Bruno Simpson (Kadu Moliterno) começa a esquentar. Em “Anjo Mau”, o romance entre Nice (Gloria Pires) e Rodrigo (Kadu Moliterno) já pega fogo desde o início da novela. Em comum, apenas o casal de atores. “Água Viva” foi a primeira parceria entre Gloria e Kadu, vivendo um casal romântico. Os atores, com muita química em cena, são bastante recorrentes entre pares românticos de novelas. 


Vamos contar? 
Gloria e Kadu se toparam pela primeira vez em “Cabocla”, em 1979, mas os dois não viveram um romance na novela. Ela era a caboclinha Zuca e seu par romântico era Luís Jerônimo, interpretado por Fábio Jr. Kadu era Neco, que vivia um romance proibido com Belinha, papel de Simone Carvalho. 

1. Em “Água Viva”, Sandra (Gloria Pires), primeiro, enamorou-se de Marcos (Fábio Jr.) enquanto Bruno (Kadu Moliterno) se interessou por Janete (Lucélia Santos). Marcos e Janete ficaram juntos, e só mais tarde Sandra e Bruno se encontraram romanticamente. 


2. Já na novela seguinte dos atores, eles voltariam a viver um par: “As Três Marias”, (1980-1981). Glorinha era Maria José, uma das Marias do título. A princípio envolvida com Aluísio (Marco Nanini), ela acabou se apaixonando pelo mulherengo Lucas, papel de Kadu. No último capítulo, celebrou-se o casamento dos pombinhos. 


3. Assim como em “Água Viva”, a personagem de Gloria Pires na novela “Partido Alto” (1984) – Celina – também começa a trama apaixonada e não correspondida: o alvo é seu professor, Maurício (Cláudio Marzo). Mas Maurício se envolve com Isadora (Elizabeth Savalla). Conformada com a situação, Celina dá uma nova chance ao amor ao cair nos braços do surfista Werner (Kadu Moliterno). 


4. Em “O Dono do Mundo”, a elegante socialite Stella Maciel Barreto (Gloria Pires) se decepciona com o marido, o cirurgião plástico Felipe Barreto (Antônio Fagundes), um mau caráter que passou a vida lhe traindo. Ela acaba por encontrar o amor verdadeiro ao lado do viúvo solitário Rodolfo (Kadu Moliterno). Em 1994, na minissérie “Memorial de Maria Moura”, Gloria e Kadu até contracenaram, mas não como interesses amorosos. Ela era a protagonista Maria Moura, líder de um bando perseguido pela justiça. Ele era o padre José Maria, que engravidou uma fiel, largou a batina e foi buscar refúgio no bando de Maria Moura para safar-se do marido da grávida. 

5. Já a babá Nice (Gloria em “Anjo Mau”, 1997-1998), tantas fez que conseguiu casar-se com o patrão Rodrigo (Kadu), seu amado. Mas, até conquistar definitivamente o coração dele, sofreu um bocado, de todos os lados. No seu caminho, a maior barreira era Paula (Alessandra Negrini). 


“Suave Veneno”, em 1999, foi outra novela em que Gloria Pires e Kadu Moliterno se encontraram em cena, mas seus personagens não se envolveram. Ela era a desmemoriada Inês, acolhida na mansão de Waldomiro Cerqueira (José Wilker), que se apaixonou por ela. Kadu era Álvaro Figueira, genro de Waldomiro, casado com uma de suas filhas, a temperamental Maria Regina (Letícia Spiller). 

Apenas uma ressalva. Antes dessas novelas todas, Gloria e Kadu haviam atuado em “Selva de Pedra”, em 1972. Mas creio que os dois nem chegaram a se encontrar em cena. Glorinha só tinha nove anos na época. Vivia, na novela, a garota Fátima, do núcleo da pensão de Fany (Heloísa Helena). Kadu apareceu quase no fim da trama, como Oswaldo, o novo motorista de Laura (Arlete Salles), do núcleo rico da novela.


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Comentários

ADEMAR AMANCIO disse…
Genial,casal sensacional.